A Suzuki saiu e voltou ao Brasil. Mas foram precisos alguns anos a mais de espera desde o seu retorno em 2009 para ver o hatch Swift incorporado a linha comercializada no País. Agora, falta pouco. As duas versões Sport e Sport R, a qual é personalizada exclusivamente para os brasileiros, chegam entre o fim de setembro e início de outubro nas concessionárias.
Assim, depois de mais de trinta anos de história e algumas mudanças de nome no mercado, o Swift chega em sua quinta geração no Brasil, lançada em 2012 na Europa.
Aqui, ele é apresentado para concorrer principalmente com três modelos: Audi A1, Mini e Citröen DS3. Eles foram comparados pela Suzuki pela questão peso/potência.
"A Suzuki entende que essa relação é um fator a ser considerado na medição de potência, de diversão do carro. Ela traz esportividade. Quanto menor essa relação, melhor o carro", pontua Renato Pereira, gerente de planejamento estratégico e engenharia da Suzuki. No caso do Swift, com apenas 1.065 kg, a sua relação é de 7,5 kg/cv. As suas dimensões totais são: 3890 mm de comprimento, 1695 mm de largura, 1510 mm de altura e 2430 mm de entre-eixos.
Quase gêmeos
O Swift é fabricado em cinco países (Hungria, Japão, Indonésia, China e Tailândia), no entanto somente a sede no Japão produz a versão Sport. E é de lá que vem as unidades do Brasil. Quando chega aqui, para tornar-se a opção Sport R, são incorporados alguns elementos estéticos e para melhor performance. São poucos detalhes e uma distância de R$ 7.000 entre as versões.
Primeiro, as cores aplicadas nos retrovisores e no teto são diferentes do resto da carroceria. Esse visual muito lembra o estilo do Mini. Ao todo, são disponibilizadas quatro combinações: amarelo com teto preto, grafite com teto vermelho, branco com teto grafite e preto com teto vermelho.
"Ele tem sensor de ré, rodas exclusivas em aro 17" em grafite fosco, opcional multimídia e pneus Pirelli PZero de alta performance", completa.
Tratando-se do aro maior, abro um parêntese. Durante o test-drive, foi possível perceber a maior estabilidade com essa versão. Mesmo fazendo o percurso com o programa de estabilidade (ESP) e controle de tração (TC) desligados, ainda sim o carro dava segurança e conforto na dirigibilidade.
A Suzuki saiu e voltou ao Brasil. Mas foram precisos alguns anos a mais de espera desde o seu retorno em 2009 para ver o hatch Swift incorporado a linha comercializada no País. Agora, falta pouco. As duas versões Sport e Sport R, a qual é personalizada exclusivamente para os brasileiros, chegam entre o fim de setembro e início de outubro nas concessionárias.
Assim, depois de mais de trinta anos de história e algumas mudanças de nome no mercado, o Swift chega em sua quinta geração no Brasil, lançada em 2012 na Europa.
Aqui, ele é apresentado para concorrer principalmente com três modelos: Audi A1, Mini e Citröen DS3. Eles foram comparados pela Suzuki pela questão peso/potência.
"A Suzuki entende que essa relação é um fator a ser considerado na medição de potência, de diversão do carro. Ela traz esportividade. Quanto menor essa relação, melhor o carro", pontua Renato Pereira, gerente de planejamento estratégico e engenharia da Suzuki. No caso do Swift, com apenas 1.065 kg, a sua relação é de 7,5 kg/cv. As suas dimensões totais são: 3890 mm de comprimento, 1695 mm de largura, 1510 mm de altura e 2430 mm de entre-eixos.
Quase gêmeos
O Swift é fabricado em cinco países (Hungria, Japão, Indonésia, China e Tailândia), no entanto somente a sede no Japão produz a versão Sport. E é de lá que vem as unidades do Brasil. Quando chega aqui, para tornar-se a opção Sport R, são incorporados alguns elementos estéticos e para melhor performance. São poucos detalhes e uma distância de R$ 7.000 entre as versões.
Primeiro, as cores aplicadas nos retrovisores e no teto são diferentes do resto da carroceria. Esse visual muito lembra o estilo do Mini. Ao todo, são disponibilizadas quatro combinações: amarelo com teto preto, grafite com teto vermelho, branco com teto grafite e preto com teto vermelho.
"Ele tem sensor de ré, rodas exclusivas em aro 17" em grafite fosco, opcional multimídia e pneus Pirelli PZero de alta performance", completa.
Tratando-se do aro maior, abro um parêntese. Durante o test-drive, foi possível perceber a maior estabilidade com essa versão. Mesmo fazendo o percurso com o programa de estabilidade (ESP) e controle de tração (TC) desligados, ainda sim o carro dava segurança e conforto na dirigibilidade.